A Coleção "E. M. de Melo e Castro”, constitui um acervo relevante consagrado à poesia visual, constituído por várias centenas de obras, muitas delas edições raríssimas, compiladas por Ernesto Manuel de Melo e Castro, poeta visual e autor de numerosas obras teóricas sobre o tema.
Este acervo é composto por documentos provenientes de 17 países, e produzidos, principalmente nas décadas de 60 e 70 do século XX. Trata-se de um largo conjunto de monografias, catálogos de exposições individuais e coletivas, várias publicações periódicas, bem como, de um conjunto de itens de material gráfico, que passam por: desdobráveis, convites, postais, cartazes, e folhetos, que têm em comum o movimento da poesia experimental e/ou poesia concreta. Neste núcleo encontramos, igualmente, alguns "poemas-objecto”, um tipo de documento que dá uma identidade única a esta colecção.
A Coleção "Raymond Hains” é formada por espécies documentais que constaram da exposição com o mesmo nome, patente no Museu de Serralves em 2000, e que foram doadas pelo artista na sequência desta mostra.
Raymond Hains (Saint-Brieuc, França, 1925-2006) é um dos nomes mais significativos do contexto artístico francês. As espécies desta Coleção dividem-se por uma grande diversidade de tipos documentais, desde a existência de várias fotografias, negativos, transparências e slides, cassetes vídeo (VHS e BetaCAM), que o artista produziu aquando de algumas situações vividas na sua visita a Portugal e a Espanha, e que constituem uma autêntica "reportagem vídeo-fotográfica”. Deste núcleo fazem parte, ainda, algum material gráfico (cartazes, folhetos, desdobráveis, convites, etc.), alguns objectos 3D, monografias, catálogos de exposições individuais e coletivas, e publicações periódicas.
Coleção "Porto 60/70” que apresenta um conjunto de catálogos de exposições individuais e coletivas, publicações no âmbito do movimento da Poesia Concreta e das artes performativas (teatro, cinema, música), e publicações periódicas.
Um dos núcleos de maior destaque nesta Coleção é o de materiais gráficos: folhetos, desdobráveis, convites, etc., relativos a exposições individuais e coletivas, realizadas por artistas que marcaram esta década na vida cultural do Porto, em galerias e instituições também elas de renome (Grupo Alvarez, Cooperativa Árvore, Museu Nacional de Soares dos Reis - Centro de Arte Contemporânea, etc.). Incorpora, ainda, um importante núcleo de documentação pertencente ao Teatro Universitário do Porto (TUP).
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