A AUDIÇÃO VIBRATÓRIA
A AUDIÇÃO VIBRATÓRIA
de Gil Delindro
Bilhete: 7,50€
Estudante/Jovem, maiores de 64 e Amigos de Serralves: 3,75€

Integrado na exposição “A Audição Vibratória”, o artista Gil Delindro apresentará um concerto assente no processo criativo desenvolvido em residência artística e com a participação de cidadãos da comunidade surda. O concerto procurará ativar a dimensão sonora através de frequências graves e infrassom.
Mecenas do Parque

Relacionado



Gil Delindro (1989, Porto) É um artista Sonoro e Visual com amplo reconhecimento internacional. Estudou arquitetura na FAUP e é licenciado em Arte Media pela FBAUP, tendo terminado o curso na Hochschule für Bildende Künste, Alemanha. O seu processo de trabalho tem por base a pesquisa intensiva de campo: destacam-se: o deserto do Sahara (The Weight of Mountains, 2015), Floresta tropical Brazil (Resiliência, 2017), norte rural do Vietnam (Blind Signal, 2019), glaciar do Rhone (La Becque 2019), Vulcões de Auvergne (Intramuros 2020), Northumberland National Park (VARC 2022). Recebeu prémios e mecenato de instituições como: EPO ( European Patent Office), EMAP (European Media Art Platform), EDIGMA (prémio media art, PT), Berlin Masters Award (DE), ENCAC (Rede Europeia de Criação Audiovisual), Fundação Calouste Gulbenkian (PT), Berlin Senate for Kultur & Europa (DE), Goethe Institute (DE), OSTRALE (DE), STEIM foundation (NL), Ford Foundation (Resiliência, Brasil), Fundação Françoise Siegfried Meier (La Becque, Suíça), EOFA (Embassy of Foreign Artists, Suíça), VARC (Visual Arts in Rural Communities, UK), Teatro Municipal do Porto, (Reclamar Tempo, PT), SHUTTLE (PT), entre outros. Foi artista convidado para o BioArt & Design award de 2017, no MU Art Center, Holanda, sendo finalista na edição de 2018 do prémio. A sua obra encontra-se representada em coleções privadas e públicas, e já apresentou trabalho na América do Norte e Sul, Ásia e Europa. Destacam-se as exposições: Resilience - Burned Cork (Museu de Serralves, Porto); Constructing Memory (Cluster, Winnipeg); A Grain Within this Cloud of Dust (Gallery Turm, Berlim); Permafrost (Laboral, Gijon); Un measurements (Ars Eletrónica, Linz); Perennial Earth (Goethe Institute, Vietnam); Harbour (Living Art Lab, Amsterdão); e To Bough and to Bend (Bridge Projects, Los Angeles). Em 2016 foi selecionado pela plataforma SHAPE, como um dos artistas sonoros mais inovadores da Europa, sendo programado por festivais de referência como MusikProtokoll (AU), Novas Frequências (BR), CynetArt (DE) Athens Digital Arts Fest (GR), ARS Eletronica(AU), Submerge festival (UK), Semibreve (PT), Lisboa Soa (PT). É co-fundador da Rural Vivo, uma associação interdisciplinar dedicada a atividades ecológicas, educativas e culturais na Reserva Natural do Gerês classificada pela UNESCO, cujo principal objetivo é combater a perda de oportunidades culturais nas aldeias rurais do Norte de Portugal e a inovação na preservação ecológica da região. Tem trabalho publicado em disco pela Tzadik (Nova Iorque), Sonoscopia (Porto) e Ausland (Berlim), entre outros.