SESSÃO DE CINEMA

NON OU A VÃ GLÓRIA DE MANDAR

DOMINGOS NA CASA DO CINEMA: MANOEL DE OLIVEIRA E O CINEMA PORTUGUÊS 2

SESSÃO DE CINEMA COM APRESENTAÇÃO DE JOÃO MÁRIO GRILO

Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
17 NOV 2024 | 17:00

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Bilhete: 3€ 

Desconto de 50% para Amigos de Serralves, jovens até aos 18 anos, estudantes e maiores de 65 anos.

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1711 NON OU A VÃ GLÓRIA DE MANDAR
Fotograma de "NON ou a Vã Glória de Mandar" (1990), Manoel de Oliveira

Última sessão do ciclo de cinema Manoel de Oliveira e o Cinema Português 2, com a projeção de "Non ou a Vã Glória de Mandar" (1990) de Manoel de Oliveira, e apresentação de João Mário Grilo, cineasta, professor e co-curador da exposição Manoel de Oliveira e o Cinema Português. 2: Liberdade!


NON OU A VÃ GLÓRIA DE MANDAR

Manoel de Oliveira | POR, ESP, FRA | 1990 | 108'


A História de Portugal vista à luz das suas derrotas, contada pelo Alferes Cabrita aos homens da sua companhia em plena guerra colonial. Ou um filme sobre militares em guerra que evocam momentos de história, e que termina com a morte do Alferes Cabrita no dia 25 de abril de 1974. Um filme essencial sobre os “Non” da História de Portugal. NON é palavra buscada ao Padre António Vieira, que a chamava “terrível palavra”. O corpo e a alma de um país nunca se mostraram tanto como neste olhar de um dos seus maiores realizadores. Prémio Especial do Júri em Cannes.

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João Mário Grilo
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João Mário Grilo

João Mário Grilo (Figueira da Foz, 1958) é Professor Catedrático na NOVA FCSH, onde fez o seu mestrado e doutoramento (Ciências da Comunicação/Cinema). Dá aulas de Realização de Cinema (seminário) e é coordenador dos Doutoramentos em Estudos Artísticos e em Digital Media e do Mestrado em Cinema/Televisão. Publicou inúmeros artigos sobre cinema e arte contemporânea em Portugal e no estrangeiro (em particular, na revista Traffic). É autor de vários livros, entre eles A ordem no cinema: vozes e palavras de ordem no estabelecimento do cinema em Hollywood (1997), As Lições do Cinema. Manual de Filmologia (2006), O Cinema da Não-Ilusão (2006), O Homem Imaginado (2006). Como realizador, fez o primeiro filme, Maria, em 1978, ao qual se seguiram títulos como A Estrangeira (1982), O Processo do Rei (1989), O Fim do Mundo (1993), Os Olhos da Ásia (1996) ou Duas Mulheres (2010). Em 1982 recebeu o prémio Georges Sadoul, em 1999 o prémio Especial do Júri no Rio de Janeiro, o prémio do público e do júri em Biarritz, o prémio PROCIREP em Cannes, o prémio de melhor documentário no festival Indie Lisboa (2012) e, no Porto, em 2012, o prémio Paz dos Reis pela sua carreira. Já foram apresentadas retrospetivas do seu trabalho cinematográfico no Festival de Cinema de La Rochelle, no Festival da Figueira da Foz e uma retrospetiva integral no LEFFEST.


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