Abertura Exposições Inaugurais Ala Álvaro Siza
Entrada gratuita
No dia 24 de fevereiro, Serralves abre ao público as exposições inaugurais da nova Ala Álvaro Siza, Anagramas Improváveis. Obras da Coleção de Serralves e C.A.S.A: Coleção Álvaro Siza, com entrada gratuita em toda a Fundação, e programação especial ao longo do dia!
OFICINAS
DESENHOS INAUGURAIS
10h00 às 14h00
15h00 às 19h00
Ala Álvaro Siza (Piso 2)
Neste dia de festa, montada e a funcionar dentro do Museu, vamos ter uma Oficina Fritta, onde se criam cartazes sem parar!
Quem passar pela Oficina, vai ter de sujar um pouco as mãos, e passar por duas estações complementares: uma para fazer serigrafia e uma para desenhar. Cada cartaz é uma criação a muitas mãos: o coletivo, antes de chegar a Serralves, criou umas ilustrações inspiradas em obras expostas no novo edifício do Museu, mas decidiu não acabar nenhuma. Por isso, convidamos quem quiser a parar na Oficina Fritta: imprimir um desenho inacabado, desenhar o que falta, e levar uma cópia de arte original e não conforme para fora do Museu.
Uma CASA de muitas casas
10h00 às 19h00
Ala Álvaro Siza (Piso 1)
De um animalário a um corpo habitável ou a uma estrutura de sonhos, vamos explorar as palavras e ideias do arquiteto Álvaro Siza, re-criando e re-imaginando as inúmeras “casas” da exposição como animais arquitetónicos, corpos em constante crescimento ou camadas de sonhos em construção. Através de exercícios de colagem, desenho e maquetes, vamos transformar cada espaço num novo mundo imaginário de formas, cada projeto de arquitetura num novo organismo vivo.
Imagem: Álvaro Siza, Col. Fundação de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto. Doação do artista em 2021
ARTES PERFORMATIVAS
LEITURAS
15h00 às 18h00
Ala Álvaro Siza
Uma parte substancial da primeira exposição da Coleção de Serralves na Ala Álvaro Siza reconhece a importância da linguagem na produção artística dos anos fundadores da coleção (anos 1960-70) e na arte colecionada por Serralves até à atualidade. Intitulada Anagramas Improváveis – numa homenagem aos poetas experimentais que nas décadas de 1960-70 revolucionaram a arte e a literatura portuguesa, nomeadamente Ana Hatherly -, a mostra apresenta alguns dos nomes associados àquele movimento (a referida Ana Hatherly, E.M. de Melo e Castro, Salete Tavares, Silvestre Pestana) e artistas para quem a escrita é atividade regular e complementar à produção de obras visuais (casos, entre outros, de Marlene Dumas e Ana Jotta).
A partir desta constatação, pensou-se um programa de leituras em que, no espaço da exposição, os visitantes possam ser surpreendidos com as palavras escritas por alguns dos artistas aí representados. Estas palavras serão ditas pelas artistas Maria Vasquez, Mariana Gil, Sara Yasmine e Inês Campos, do grupo de canto polifónico Sopa de Pedra.
Imagem: Ana Hatherly, Desenhos.
KARAOKE (ART)
DAVIS FREEMAN
17h00 às 18h00
Foyer do Auditório
Bar Aberto: Apoio Super Bock
Karaoke (ART) é um projeto único da Companhia Random Scream, criado pelo artista Davis Freeman, de confronto da arte contemporânea com o fenómeno do karaoke.
Nos últimos dois anos, a Companhia convidou artistas aclamados internacionalmente para criarem o seu próprio vídeo desde que incorporasse a música escolhida.
Na sala, em ecrãs suspensos, somos acompanhados pelos vídeos realizados pelos artistas convidados para as músicas escolhidas deste karoke.
Mas os artistas serão os públicos. A escolha da música ativa o vídeo e o karoke vai prosseguindo ao longo da tarde. Há apenas uma obrigação: todos têm de ser capazes de cantar juntos.
Vídeo e grafismo: Sam Vanoverschelde produzido por Random Scream com o suporte de Flemish Government | co-produzido por Damaged Goods, Kunstencentrum Buda Kortrijk, Rotterdamse Schouwburg, International Film Festival Rotterdam Beursschouwburg Brussel, Nouveau Théâtre de Montreuil, Theatre Garonne
DJ MARCELLE
18h00 às 20h00
Foyer do Auditório
Bar Aberto: Apoio Super Bock
Senhora de um estatuto quase mítico, a holandesa Marcelle Von Hoof tem já cravada uma postura bem sui generis ao djing, à rádio e à produção. Armada com três gira-discos e uma coleção inimaginável de vinil, Marcelle discorre nos seus sets, produções e programa de rádio um conhecimento aparentemente infindável e sem quaisquer barreiras, sejam elas temporais, geográficas ou sociais, potenciando os cruzamentos mais inusitados entre as diversas músicas, num ato com tanto de transgressor como de lúdico. Espécie de festa-colagem sonora a incitar à dança.
Mecenas da Exposição
Apoio à abertura ao público