HOW I MERRILY SHALL LAUGH | THE PERSISTENCE OF VISION
Straub-Huillet Retrospective
Film session presented by Pedro Crispim
Access to the House of Cinema Auditorium is via Rua de Serralves nº 873, 30 minutes before the start of the session.
Ticket: 3€
Full pass for all sessions: 70€
Discounted admission: 50% for Amigos de Serralves, youth, students (with ID) and over 65
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Second session of the second part of Straub-Huillet Full Retrospective, dedicated to other filmmakers reporting on Straub-Huillet's work, with the screening of "How Merrily I Shall Laugh" (1983) and "The Persistence of Vision" (1993), presented by Pedro Crispim.
Wie Will Ich Lustig Lach | How Merrily I Shall Laugh
Manfred Blank | FRG | 44' | 1983
Manfred Blank interviews Jean-Marie Straub and Danièle Huillet on the veranda of their home. Straub and Huillet talk about their opinions on cinema, politics and the several questions that have always propelled them into a path of resistance through film.
L'Insistence du regard | The Persistence of Vision
Manfred Blank | FRA | 37' | 1993
Starting with a conference by Jean-Marie Straub and Danièle Huillet, Manfred Blank includes testimonials from people like Dominique Païni, Bernard Eisenschitz or cinematographer William Lubtchansky, constructing a kind of critical invitation to Jean-Marie Straub and Danièle Huillet's provocative, innovative work.
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Pedro Crispim formou-se em teatro na Academia Contemporânea do Espetáculo (2010) e licenciou-se em Cinema e Audiovisual na Escola Superior Artística do Porto (2013). Concluiu o mestrado em Comunicação Audiovisual, na especialização Produção e Realização Audiovisual, pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Politécnico do Porto (2016) e uma pós-graduação em Argumento pela Escola Superior de Media, Artes e Design (2019). Doutor em Ciências da Comunicação, na especialidade de Cinema e Televisão pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (2022) com a tese “Resgates da câmara: Intimidade e unidade de espaço no cinema de ficção narrativo” sobre a relação entre intimidade e unidade de espaço no cinema de ficção. Escreveu e realizou a curta-metragem “Palhaços” (2015), vencedora, entre outros, do Prémio Sophia Estudante (ficção) e da Menção Honrosa do MotelX. Foi assistente de realização de Manuel Mozos na curta-metragem “A Glória de Fazer Cinema em Portugal” (2015). É professor na licenciatura de Cinema e Audiovisual da ESAP, investigador no Centro de Estudos Arnaldo Araújo e assistente de programação da Casa do Cinema Manoel de Oliveira da Fundação de Serralves.