SESSÃO DE CINEMA

FALAMOS DE RIO DE ONOR

SUNDAYS AT CASA DO CINEMA: MANOEL DE OLIVEIRA E O CINEMA PORTUGUÊS 2

PRESENTED BY CATARINA ALVES COSTA

Casa do Cinema Manoel de Oliveira
16 JUN 2024 | 5pm

Bilheteira

Bilhete: 3€ Desconto de 50% para Amigos de Serralves, jovens até aos 18 anos, estudantes e maiores de 65 anos.

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1606 FilmeFALAMOS DE RIO DE ONOR
"Falamos de Rio de Onor" (1974), António Campos

Eighth session of the film programme Manoel de Oliveira e o Cinema Português 2, with the screening of António Campos' "Falamos de Rio de Onor" (1974), presented by filmmaker and anthropologist Catarina Alves Costa.

16 JUN | SUN | 5 PM

FALAMOS DE RIO DE ONOR

António Campos | 1975 | 65'


A frontier village in Trás-os-Montes, 16 miles north of Bragança, Rio de Onor kept - until very recently, due to its isolation - the old community costumes, of farmers and shepherds, who make it an important and unique core. The decay: some villagers understand that something still remains, but the priest says that all characteristics have been lost. (José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar).

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Catarina Alves Costa é realizadora e antropóloga. Realizou, entre outros filmes, Margot (2022), Pedra e Cal (2016), Falamos de António Campos (2010), Nacional 206 (2009), O Arquiteto e a Cidade Velha (2004), Mais Alma (2000), Swagatam (1998), Senhora Aparecida (1994) e compartilhou a realização de Um Ramadão em Lisboa (2019). Formada em Antropologia Social, fez o Mestrado no Granada Centre for Visual Anthropology da Universidade de Manchester, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e o Doutoramento na Universidade Nova de Lisboa com a tese Camponeses do Cinema. Representações da Cultura Popular no Cinema Português. É Professora Associada da Universidade Nova de Lisboa e Coordenadora do Mestrado em Antropologia – Culturas Visuais. Organizou para a Cinemateca / Museu do Cinema os Arquivos Etnográficos de Margot Dias filmados em Moçambique e Angola entre 1958 e 1961. Ensina também nos mestrados e doutoramentos da Universidade de São Paulo, no Brasil, e na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Barcelona. Os seus filmes foram mostrados em Festivais como o Jean Rouch Film Festival, Gottingen International Film Festival, Ethnocineca, DOK.Munique, Margaret Mead Film Festival. Recebeu entre outros, o Visual Anthropology Award do Tokyo Documentary Film Festival (2024), Prémio Melhor Documentário do Festival de Filme Etnográfico de Recife (2019), Prémio da Crítica nos Caminhos do Cinema Português (2009), Prémio Planéte no Bilan du Film Ethnographique (1999), e em 1996 o Prémio de Excelência da Society for Visual Anthropology American Anthropological Association Film Festival, EUA. Escreveu recentemente o livro Cinema e Povo, 2022, Edições 70.

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