Visitas na Casa do Cinema

VISITA ORIENTADA COM REGINA GUIMARÃES

EXPOSIÇÃO O PRINCÍPIO DA INCERTEZA: MANOEL DE OLIVEIRA E AGUSTINA BESSA-LUÍS

Casa do Cinema
02 ABR 2022 | 17H00

Lotação: 25 pessoas


Acesso:

Bilhete Visita Orientada gratuito, mediante aquisição de Bilhete Geral ou Bilhete Casa do Cinema Manoel de Oliveira

Adulto residente em Portugal: 10€

Adulto não residente em Portugal: 12€

Entrada gratuita para crianças até aos 12 anos e Amigos de Serralves.

Desconto de 50% para jovens até aos 18 anos e maiores de 65 anos.

2204 EXPOSIÇÃO O PRINCÍPIO DA INCERTEZA: MANOEL DE OLIVEIRA E AGUSTINA BESSA-LUÍS

Visita orientada à exposição O Princípio da Incerteza: Manoel de Oliveira e Agustina Bessa-Luís, no dia 2 de abril, às 17:00, pela a escritora e videasta Regina Guimarães.

Mecenas da Exposição

2204 EXPOSIÇÃO O PRINCÍPIO DA INCERTEZA: MANOEL DE OLIVEIRA E AGUSTINA BESSA-LUÍS

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NOTA BIOGRÁFICA


Regina Guimarães, também conhecida como Corbe, nasceu no Porto, em 1957. A par dos seus poemas, publicados em raras edições de natureza confidencial, tem-se envolvido em trabalho nas áreas do Teatro, da Tradução, da Canção, da Dramaturgia, do Desenho, da Educação pela Arte, da Crítica, do Vídeo, do Argumento, da Produção. Foi docente da FLUP, na ESMAE e na ESAD. Foi diretora da revista de cinema A Grande Ilusão, presidente e fundadora da associação Os Filhos de Lumière e programadora do ciclo permanente “O Sabor do Cinema”, no Museu de Serralves. Integrou o coletivo que, a par de outras atividades de reflexão e criação, publicou o jornal PREC e o coletivo que produziu o projeto Nove e Meia, cineclube nómada. É cofundadora do Centro Mário Dionísio - Casa da Achada. Com Ana Deus, fundou a banda Três Tristes Tigres. Escreveu para outras bandas, nomeadamente o Osso Vaidoso e os Clã. Realizou inúmeras experiências em torno da palavra dita e cantada. Organiza, de há mais de uma década a esta parte, a Leitura Furiosa Porto, encontros entre escritores e pessoas zangadas com a leitura. Tem orientado oficinas de escrita e de iniciação ao cinema. Tem vindo a realizar uma extensa obra videográfica sob a forma de «Cadernos», que já foi alvo de algumas retrospetivas. Nos últimos anos, a sua atividade como argumentista e dramaturga tem-se intensificado. Aspira a estar em todo o lugar onde haja uma luta justa a travar. Vive e trabalha com Saguenail desde 1975. Hélastre é o signo da sua obra comum.


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