
As obras de Joan Miró, propriedade do Estado Português, são mostradas ao público pela primeira vez na Casa de Serralves.
Inaugurada a 30 de setembro de 2016, a exposição, designada ‘Joan Miró: Materialidade e Metamorfose’, é comissariada por Robert Lubar Messeri, destacado especialista mundial na obra de Miró, e tem projeto expositivo de Álvaro Siza Vieira. A mostra abarca um período de seis décadas da carreira de Joan Miró, de 1924 a 1981. Debruçando-se de forma particular sobre a transformação das linguagens pictóricas que o artista catalão começou a desenvolver em meados dos anos 1920, aborda as suas metamorfoses artísticas nos campos do desenho, pintura, colagem e trabalhos em tapeçaria.O pensamento visual de Miró, o modo como trabalha com sensações que variam entre o táctil e o ótico e os processos de elaboração das suas obras são observados em detalhe. A exposição incluirá cerca de 80 obras de Joan Miró (do conjunto das 85 obras da Coleção) na sua maioria desconhecidas do público, incluindo seis das suas pinturas sobre masonite de 1936 e também seis sobreteixims de 1973.
Por ocasião da exposição, organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves, é publicado um catálogo profusamente ilustrado com um ensaio da autoria do comissário. Suzanne Cotter, Diretora do Museu de Serralves, considera que este é um momento único. "Estamos muito felizes por podermos permitir ao público um maior conhecimento da obra de Joan Miró, através daquela que será uma apresentação cativante e única desta coleção singular”, afirmou.







DE 08 SET 2017 A 13 FEV 2018
O Ministério da Cultura, através da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), e a Fundação de Serralves apresentam no Palácio Nacional da Ajuda a exposição "Joan Miró: Materialidade e Metamorfose”, composta por 85 obras da coleção Joan Miró que são propriedade do Estado português.
Após o enorme sucesso alcançado na Casa de Serralves, onde esteve patente entre outubro de 2016 a junho de 2017, registando a afluência recorde de 240.048 visitantes, a mostra chega agora ao Palácio Nacional da Ajuda na sequência de um protocolo assinado entre a DGPC e a Fundação de Serralves.
"Joan Miró: Materialidade e Metamorfose” é comissariada pelo destacado especialista mundial na obra de Miró Robert Lubar Messeri. A sua apresentação original na Casa de Serralves teve projeto expositivo de Álvaro Siza Vieira.
A mostra abarca um período de seis décadas da carreira de Joan Miró, de 1924 a 1981, debruçando-se de forma particular sobre a transformação das linguagens pictóricas que o artista catalão começou a desenvolver nos anos 20 do século passado. São abordadas as suas metamorfoses artísticas nos campos do desenho, pintura, colagem e trabalhos em tapeçaria, observando-se em detalhe o pensamento visual de Miró, o modo como trabalha com sensações que variam entre o táctil e o ótico, bem como os processos de elaboração das obras.
A Galeria D. Luís I, no Palácio Nacional da Ajuda, receberá as mesmas peças que estiveram expostas na Casa de Serralves: seis pinturas da famosa série sobre masonite de 1936, seis sobreteixims (tapeçarias) de 1972 e 1973 e uma das extraordinárias telas queimadas, de uma série de 5, criada para a grande retrospetiva de Miró no Grand Palais de Paris, em 1974.
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