Museu

Esculturas no Parque

Estrutura de vidro e metal em formato de prisma triangular, de grandes dimensões, situada no jardim.
Rede feita com fios de nylon branco suportada pelas árvores do parque
FERNANDA GOMES
Pavilhão espelhado de base triangular com uma porta
DAN GRAHAM
Par de espelhos verticais que formam um ângulo reto e refletem a vegetação do Parque
ANGELO DE SOUSA
Mesa com uma fonte, quatro bancos de ardósia situada no parque
MARIA NORDMAN
Grande painelretangulares de aço colocado entre um muro e árvores
RICHARD SERRA
Estrutura em ferro que se assemelha a mobiliário urbano
VEIT STRATTMAN
Escultura gigante e colorida, com formato de pá de jardinagem como se estivesse espetada no solo
CLAES OLDENBURG E COOSJE VAN BRUGGEN
Monte de terra integrado na paisagem que contém um prisma trapezoidal diagonalmente atravessado por um espelho
FRANCISCO TROPA
Escultura em bronze de uma banhista
ARISTIDE MAILLOL
Buraco forrado a pedra coberto por um painel de vidro
ALBERTO CARNEIRO
Rui Chafes
RUI CHAFES
Olafur Eliasson
OLAFUR ELIASSON
Anish Kapoor
ANISH KAPOOR
Rede feita com fios de nylon branco suportada pelas árvores do parque
2.4.9. _OK MUSEU - ESCULTURAS NO PARQUE - Fernanda Gomes
FERNANDA GOMES

Latitude: 41.157181
Longitude: -8.658317

Fernanda Gomes
Sem título, 2008−09
Fio de nylon
c. 437 m2
Col. Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto

A obra de Fernanda Gomes (Rio de Janeiro, Brasil, 1960) procede da história brasileira do neoconcretismo e da história da arte brasileira em geral, que privilegia o ignorado, o rejeitado e o precário.

Sem título usa árvores como suporte de uma rede feita com fios. O seu propósito é oferecer aos visitantes o sítio ideal para repousar à sombra, bem como a localização ideal para observar tranquilamente a área circundante. A artista trabalhou em quatro fases, correspondentes às estações do ano e ao estado relativo das árvores, a fim de criar uma relação com a natureza envolvente. A resultante estrutura, com o aspeto de uma rede, funde-se quase por completo na paisagem, como se sempre lá tivesse estado, no entanto é suficientemente resistente para os visitantes nela se deitarem. Desse modo, a artista criou as condições necessárias para nos relacionarmos com o que nos rodeia de uma forma nova e para tomarmos consciência de formas, sons e cheiros que de outro modo nos passariam despercebidos.

Sem título foi concebida em 2007 especificamente para esta localização e instalada no Parque de Serralves em 2009.

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